segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Até o sol está brilhando menos

Mamãe estava viajando até sexta, voltou, jurou que não aceitaria mais viagens no mês se setembro e eu desatei a contar coisas que aconteceram (e que eu não tinha falado pelo telefone).
Contei o primeiro sonho de segunda-feira passada e fiquei de estátua quando ela riu.
- Por que você tá rindo?!
- Oras, por que não é mesmo?
- Não é mesmo o quê???
- Rosa não faz mesmo de propósito?
- FAZ?!?!?!?!
E tenho visto todas as coisas sob uma nova óptica. Não sei mais se acredito na bondade humana.

7 comentários:

Luisa Pinheiro disse...

Acho que sei mais ou menos o que você sente. O meu cachorro também é super apegado na menina que trabalha aqui. Tem vez que eu sento no chão pra brincar com ele, aí ela passa por mim, nem o chama e ele vai correndo atrás dela!!!

Irena Freitas disse...

O meu cachorro me ama. Eu sei disso, apesar de a gente não viver de chamego nem nada.
Mas o mais incrível é que você só veio desacreditar da bondade humana agora. Uau!

Anônimo disse...

bem, meu gatinho me ama muito, sabe o.o Muito mais do que ama a moça que trabalha aqui o.o MUITO MAIS O.O

Por sinal, quantos livros sobre o Afegão você já leu, Jana o_o'?

Ellen disse...

Pois é...voltar pro colégio me deixou com bloqueio criativo!

E eu compartilho a sua dor, Jana. Meu cachorro me trocou pela moça que trabalha aqui. E isso só porque ela faz os gostos dele e dá um monte de comida gordurosa pra ele comer!
Que vida mais ingrata! é nisso que dá se preocupar com a saúde dele!

Luisa Pinheiro disse...

Eu tava pensando sobre as 32 vagas pra jornalismo na UFMA e me toquei que são 32 pra jornalismo, 32 pra rádio e tv e 32 pra relações públicas. Sendo que é tudo comunicação social. E na UFSC só tem 60 pra jornalismo. Então nem é tão ruim, haha.

Luisa Pinheiro disse...

Lembrei de você:

http://www.interney.net/blogs/guindaste/2008/08/22/10ilustradores/

(não sei colocar link)

Anônimo disse...

eu não tenho bichinhos de estimação e não trabalha moça nenhuma aqui em casa, mas eu nem precisei disso pra parar de acreditar na bondade humana.
(e como isso soou amargurado! ;})