Nem fui na aula seguinte, por motivos de faculdade geratriz de dinheiro, mas fiquei a par dos acontecimentos e de incrível razão de depressão de Álder! Preparem-se: dor de cotovelo.
Aparentemente, ele tinha doce caso de verdadeiro amor com uma mulher não-habitante de Fortaleza, e os dois se viam uma vez por mês ou a cada quinze dias, os detalhes eu já esqueci. Pediu a moça em casamento e ficaram noivos. Até que, um belo e radiante dia, Álder conhece outra mulher, daqui mesmo de Fortaleza, e se encanta. Os dois têm um relacionamento carnal de três dias e se separam. Mas a amante não está satisfeita com o estrago na alma pura de Álder, e liga para a noiva, conta tudo e separa os pombinhos! Álder termina sem ninguém, com depressão. Sintam o poder do homem.
Ao final do discurso, pediu novos conselhos à turma. Vê se pode.
11 comentários:
Senhô!É cada um que aparece nessa vida que eu vou te contar,hein!
Imagina se fosse uma turma de psicologia? Num tinha mais fim a aula. hahahaha
Adorei os desenhos ^^
Olá!
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Esperamos ansiosamente a tua colaboração =)
aaaaaah
magina... folgado, faz besteira e ainda fica chorando as pitangas pra vcs!!! acho q vou p o inferno com vc, pq ele é um canalha!! hauahuahauha
absurdo!!
adorei demais seus desenhos! vc é mt talentosa!!
um beijo grande!
Fiquei com pena. Pronto, falei u.u
Na minha turma de Jornalismo nós íamos fazer piadinhas as custas desse professor para sempre. E espalharíamos a fofoca pra todo o campus, porque somos bons jornalistas (cof, cof).
E não se sinta mal, eu também não teria pena de um professor assim.
Não tenho a menor ideia da minha reação se um dos meus professores começasse a chorar as pitangas na frente de toda a turma. Também acharia que era trote, sério.
Mas eu adoro esse tipo de acontecimento estranho porque podemos contar pra várias pessoas e elas super vão se interessas na nossa história de tão estranhas, hahahaha.
E claro que adorei seus quadrinhos, principalmente a parte da empregada na praia, hihi.
beeijos, jana.
Esse professor está desesperadamente precisando de um analista.
Cara. Isso é totalmente bizarro. o_o
Ai gente... à partir do 2º grau que percebi os professores se soltando mais, contando suas histórias... acho que é por que os alunos já tinham uma certa idade e poderiam se sensibilizar mais. Mas, realmente tem uns que exageram demais.
É o cumulo da solidão ter que conversar com os alunos ^^
Beijoca!
ei, mas o almir (professor e geometria analítica do segundo ano, irmão do raimundo) também ultrapassava total o limite aluno-professor. muitos, muitos, muitos detalhes desnecessários. (e um dia ele chorou, mas foi só um pouquinho)
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