terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Acasalamento de planárias!

Culpa do estudo excessivo!
Passo a semana estudando e na hora de canalizar o meu humor infantil saem coisas mongóis como essa!
(Mas o acasalamento de planárias não é a coisa mais linda do muuuundo inteiro?!)

terça-feira, 19 de fevereiro de 2008

A culpa é do Fidel?

Fui para a escola sem saber nada de nada e quando chego, logo no primeiro horário, o professor de História vem com "Ah, vocês souberam? Fidel, ops, renunciou!" e foi dar matéria.
Enfim.
Uau!
Sinceramente, estou empolgadíssima! Desde que nasci venho estudando milênios de história enquanto nada acontece ao meu redor... 11 de setembro foi alguma coisa, mas eu nem liguei na época, era hora do recreio e eu estava indo pegar mais lanche na cantina, então aqueles replays de prédios sendo atingindos por aviões várias e várias vezes realmente não foram capazes de atrair minha atenção.
Agora isso...! É alguma coisa.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Estudando, afinal

(ITA-SP) Dos objetos citados a seguir, assinale aquele que seria visível numa sala perfeitamente escura:
a)...
...
d) Uma lâmpada desligada.
e) Um gato preto.

É... Acho que dá pra passar no vestibular...

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Nada doce

Sou péssima para pegar letras, até mesmo quando a música é em português, então, só para demorar um pouco mais para ir dormir, fui dar uma olhada na letra da música "calma, doce e triste" do post passado...
Se. Liguem.
Don't tell me that you didn't try to check out my bum, 'cause I know that you did 'cause your friend told me that you liked it.
Poesia.

Indo dormir

Depois de muito enrolar, decido que enfim é hora de dormir para acordar disposta e... estudar.......!... (Ânimo, Jana, ânimo!)
Aí vem aquela música triste, calma e doce.
Não dá. É mais forte que eu!
Abracei os joelhos e encostei cada um em uma bochecha.
- Terceiro ano, hein...?

domingo, 10 de fevereiro de 2008

Comprando livros

Hoje fui fazer maratona de filmes e aproveitei para levar dinheiro a mais para comprar um livro na Siciliano. Cheguei lá, me dirigi à seção, peguei justamente o que eu queria, que era único na prateleira, e me dirigi ao caixa. O livro custava 35,90, eu só tinha 33 reais no bolso, MAS! Você não contava com minha astúcia, hohoho! Minha mãe é professora universitária, e com o meu cartão Amigos no bolso eu tenho 10% de desconto, YEAH!
Eu só precisava evitar aquele atendente chatíssimo que sempre barrava meu desconto quando não estava acompanhada da minha mãe...
No caixa só havia uma moça atendendo, bem infeliz, aliás, e o chatinho estava arrumando umas revistas ao lado. Ainda bem!
Quando estava chegando minha vez, a máquina quebrou, de algum jeito surreal assim. E a mulher começou:
- Rodriiiiiigo!
- A máquina quebroooou!
Isso bem baixinho, como se na verdade não quisesse que ninguém escutasse.
- Rodriiiiigo! Vem cááá...
Quem era Rodrigo? O cara que barrava os descontos, OPA!
E a moça continuava:
- Rodrigoooo!
Eu só conseguia pensar "POXA! Usa outro caixa e não envolve o Rodrigo!"
Então Rodrigo vem... E eu esperando loucamente que ele apenas consertasse e desse o fora!
(O mais triste é que o tempo todo ele escutava os gemidos da moça, mas ignorava ridiculamente!)
Aí Rodrigo chega. E diz:
- Caixa aberto, próximo.
Quê?
NÃO!
Adivinhem quem era a próxima na fila!
Não pude evitar: olhei com a maior cara de tristona para ele. Ia até disfarçar, mas não deu...
Então, soltei:
- Ai... Eu queria comprar esse livro, mas eu só tenho 33 reais então tem que ser com o desconto da minha mãe, só que você sempre barra o meu desconto quando eu estou sozinha...!
Ele? Me olhou todo "Que menina besta".
Depois notou minha mão tremendo com o dinheiro.
Por fim, passou o livro. Ah, Rodrigo!
Me virei toda feliz para o visor esperando ele colocar o desconto, quando vejo uns números excepcionalmente grandes, ao lado da palavra "total": 42,90.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2008

Sinésio

Hoje fui à aula já entregue à minha triste rotina de vestibulanda, quase achando que as seis aulas passam rápido, quando Rachel me chega, num intervalo entre aulas...
- E aí, novidades do Sinésio?
- Não... A última vez que ele ligou foi quando pediu pra não acordar a mamãe, hihihi!
- Ah, só!
E eu respondo, com um gemido de apaixonada:
- Aaaaai, Sinééésio...!
- Hahaha! Mas ele tava paquerando tua mãe, é?
- Não... Ele-
- Jana, eu tenho uma coisa pra te contar.
Pausa.
- Sinésio é meu tio-avô.
- QUÊ?!
- Eu fui contar a história pra mamãe, né, aí ela falouValha! E será que não é o tio Sinésio?’... No carnaval foi o aniversário da mulher dele, e nós fomos... Quando eu cheguei no apartamento, vi um papel em cima da mesa: Mensageiro da Poesia.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Conversando com Gata enquanto ela me morde

- Ai, bebê! Eu sei que você é xuxu mas dodói!

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

A bolsa

Isso aconteceu há um bom tempo, eu devia ter uns 11 anos... Mas, como nunca me dispus a escrever a aventura, bateu aquela vontade depois de uma reunião em família e cá estou eu! (A mesma reunião, aliás, que rendeu a historinha do post passado e dores nas minhas coxas por causa de uma brincadeira de esconde-esconde...)

Era a comemoração de 25 anos da Economia Doméstica, curso que minha mãe ensina na federal, e haveria uma missa em homenagem, numa capela qualquer. Mamãe convidou vovó e, antes de irmos buscá-la, aproveitamos e demos carona à empregada de uma tia minha, porque era caminho. Pegamos vovó e fomos à capela.
A capela tinha uma única sala, e logo eu encontrei minha prima Luna (que também tinha ido, com sua mãe). Ficamos a tagarelar (hihi!) e nos esquecemos dos adultos!
Até que vovó surge assustada:
- Garotas...! Eu acho que roubaram minha bolsa!
- Quê, vó?! E essa bolsa aí?
- Trocaram as bolsas! Eu tava com outra e de repente essa apareceu debaixo do meu braço! Eu acho que era uma mulher que tinha se sentado do meu lado e depois mudou de lugar!!!
- Oh!
- Dêem uma olhada por aí que ela não deve ter ido muito longe!
- Tá!
Ela descreveu a bolsa (“Preta com uma fechadura dourada”, grande descrição!) e nos pusemos a procurar a bolsa de vovó. Procuramos, procuramos e nada! Minha tia e minha mãe ficaram sabendo da situação e acharam melhor falar para a organizadora do evento, vai que alguém tinha visto por aí uma bolsa preta com fechadura dourada, ou, melhor ainda!, alguém reconhecia a bolsa que deixaram com a minha avó?
A organizadora pegou a bolsa, não reconheceu, e abriu. Dentro, ela encontrou:
Um salmo noventa.
Dois dentes de alho.
Um crucifixo.
Dois cigarros.
E uma identidade!
A identidade, porém, só nos deixou mais confusas, pois era de uma moça jovem, loira tingida, com nome de sufixo “-ane”. Batia com alguém da Economia Doméstica? Não. Mesmo.
A bolsa rolou nas mesas de bares pós-missa a noite inteira, e ninguém reconhecia a bendita, dando porém um belo motivo de riso.
De repente, num estalo, veio: a empregada da minha tia! E, correndo para o carro, encontramos, num cantinho embaixo da cadeira, a bolsa da vovó.
Mania de assalto é pouco!

terça-feira, 5 de fevereiro de 2008

Como eu trato meus primos bebês

A qualidade do desenho da versão a lápis é notavelmente melhor, mas a foto da versão à canetinha (que eu darei ao Gabil, o primo bebê, ALIÁS, ESSE APELIDO NÃO É O MAIS LINDO DO UNIVERSO?!?!? Gabil. Gabil! Gabilgabilgabilgabil~! Ai, ai...) é mais distingüível...!

P.S.: Já atendi dois telefonemas do Sinésio, hihihi! No primeiro ele gelou depois que eu disse "Eu sou a filha dela" e no segundo ele pediu para eu não incomodar mamãe caso ela estivesse dormindo, aaaaawn!