Ele ainda nem tinha feito três anos em minha companhia, eu tinha há pouco renovado as fotos colantes na parte de trás (várias cabecinhas espremidas em menos de 2 cm²), o vidro do visor estava trincado e eu andava bem insatisfeita, mas o danado fez uma danada falta. No começo.
Quando me vi, estava livre de horários, de compromissos, de pressa, de estresse. Não era eu a responsável a ligar pra todo mundo, cadê você?, cadê fulano?, eita alívio! Foram tempos de liberdade.
Hoje comprei um celular novo, não deu pra aguentar a liberdade tanto tempo assim. É a coisa mais linda do mundo, enchi de mp3 (toca mp3!) e tem Cebolinha e Cascão de Calvin e Haroldo no papel de parede.
Um comentário:
Eu sei que é questão de costume, mas não me vejo sem cel.
Bjitos!
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