domingo, 7 de setembro de 2008

Na saúde e na doença

Eu morro de vergonha só de reler isso, e nem sei porque sinto vontade de tornar público... deve fazer parte da minha recente abertura a relacionamentos superficiais-mas-ainda-valiosos.
Depois do fracasso social do Fundamental (não, eu não era excluída e não sofria bullying, na verdade estudava num colégio pequeno e era como se todos fôssemos uma família, mas se eu for falar disso vou querer botar a culpa em alguém, talvez em mim, talvez nos outros, e nem eu nem ninguém merece esse peso), sempre fiquei procurando a Amizade Perfeita. Com uma compreensão mútua cheia de leveza, risadas, internas. Fechei os olhos para pessoas desinteressantes e criei um medo imenso dos meros conhecidos, aqueles que a gente só encontra no ônibus ou na sala de prova.
E agora estou... sarando? Talvez! Quem sabe a razão não tá nas intimidades que eu coloco por aqui, hoho!
(Ou, mais logicamente, no psicólogo que freqüento semanalmente...!)

3 comentários:

Luisa Pinheiro disse...

Sabe, eu não sei se quero me casar. E, se me casar, não sei se quero me casar no religioso. Enfim, a única coisa que pensei até agora foi no buquê (flores em vários tons de lilás), no meu pentiado (aquelas presilhas na cabeça tipo a que a Eliana usou no casamento com o Edu Guedes!) e no noivo (o Evaristo!!!!!)
uhahuahuahuhuahua

beeijos!

Anônimo disse...

"[...] sempre fiquei procurando a Amizade Perfeita. Com uma compreensão mútua cheia de leveza, risadas, internas."

NOSSA, MAS ISSO É TOTAL A GENTE, HEIN :D

Irena Freitas disse...

Eu nunca fiquei procurando muito ninguém. Sempre fui meio que artista solo (HAHAHAHAHAHA, que comparação besta). Mas talvez eu não procure ninguém porque, basicamente, as pessoas que me acham.
Quase nunca penso em casamento. É uma coisa que eu nunca consegui pensar. Mas não que eu tenha nada CONTRA casamentos.
Agora, eu também me preocupo TOTAL se todas as pessoas estão se divertindo. Basicamente por isso que eu nunca dou festa, e só vou as festas dos outros. Bem mais prático.