segunda-feira, 25 de agosto de 2008

Rapidinho antes de ir pra escola

Eu tive esses dois sonhos horríveis, horríveis, HORRORÍVEIS! (Usava isso na mesma época em que achava “Me poupe” o máximo, aiai, tempos que felizmente não voltam!)
Eu morro de ciúmes da relação entre Rosa e Gata, lembram? E como Rosa é bastante carinhosa (com as gatas) e não se incomoda que os outros vejam ela e bebês se abraçando, às vezes eu acho que ela faz de propósito. Eu sei, é um pensamento infantil e até desrespeitoso, mas não consigo evitar! Eu estou vendo TV na maior calma, e de repente ela aparece, tira Nina do sofá e começa uma sessão de amores que incluem monólogos que me impedem de focar a atenção na TV. Não parece proposital?! Bem, também acontece quando eu estou estudando. E tomando banho. E comendo. Uma conspiração! De qualquer forma, não consigo ter certeza de nada, porque, enfim, ela não pode ser tão má assim, e eu também estou ficando obcecada com isso tudo.
Mas sobre o sonho! O fato é que nele Rosa aparecia do nada e fazia carinho em Artemis, eu e mamãe vendo tudo de camarote. Depois de um tempinho, mamãe comenta:
- É, Jana, talvez ela realmente faça de propósito.
Não é maníaco?! E eu estava calmamente relembrando ambos os sonhos no chuveiro com Artemis deitada no tapete, que de repente desperta interesse em algo no quarto e vai dar uma olhada, quando Rosa aparece para dar um cheiro em gata. DO. NADA. Ela realmente faz de propósito?! Fiquei arrasada achando isso até que me lembrei da farda do colégio que ela só podia engomar hoje (para depois deixá-la no meu quarto). Ufa!
O segundo sonho foi tão aterrorizante quanto: eu, mamãe e Artemis andávamos de carro numa rua qualquer com uma mata fechada de ambos os lados. Eu fazia carinho em Artemis, até que, num piscar de olhos, Artemis cai dos meus braços (ou pula? ou é jogada?) e vai parar na rua! Com medo, ela corre pra mata! Gelei. Naquela forma estranha dos sonhos, apareci novamente no lugar de onde saímos com mamãe, ambas assustadas, ela tentando me confortar, eu sem aceitar. Peguei uma bicicleta (que não tenho, aliás) e fui pedalando loucamente pela rua-da-mata-fechada. Gritava “ARTEMIS! AMOR!” entre lágrimas até que ela apareceu, nós nos abraçamos, nos amamos, e aí eu devo ter acordado com o despertador.
Um final feliz, ao menos!

Um comentário:

Irena Freitas disse...

Ontem eu também tive um sonho terrível. Mas acho que não era nada do tipo: meu cachorro não me ama mais. Era só a minha professora de História falando que eu tinha tirado DOIS!!!
Espero que não seja um premonição.
Agora, esse sonho da gata e da biscicleta é MUITO BOM! Dá até pra fazer um curta-metragem com isso. Já até te imagino pedalando por aí,entre lágrimas, numa bicicleta igual da Dorothy.