terça-feira, 24 de junho de 2008

Sobre idéias noturnas

Sempre que eu me deito é uma reviravolta de idéias, pensamentos e histórias que eu fico tentando pensarpensarpensar até gravar a coisa no fundo do meu crânio, para poder me lembrar dela no dia seguinte. Nem sempre funciona, e às vezes me descubro dias depois relembrando alguma coisa pensada antes de dormir... Depois que eu a esqueço e relembro, ela não me parece nem um pouco genial como quanto parecia quando eu só queria dormir.
E então, ontem à noite, quando acabei de me deitar, “Novidades do meu ego” surgiu completamente escrito na minha frente. Qual é a da minha cabeça, hein?!
Tenho começado a suspeitar de que é o travesseiro que vem e sussurra essas coisas pra mim... Foi só deitar e VRUM!, um batalhão de idéias! Hoje ficarei de olhos bem abertos atrás de qualquer sinal! (A não ser que o sono me vença.)

2 comentários:

Luisa Pinheiro disse...

Sobre o post passado, é realmente muito melhor estudar de manhã. Até o primeiro ano, eu estudava à tarde e não fazia nada (além de dormir e ver novela). Mas aí eu resolvi estudar na UFSC e mudei de turno pra "abandonar" as amigas e me dedicar mais aos estudos (nem funcionou muito porque uma amiga minha já estudava de manhã e outras duas se mudaram no mesmo ano. A última se mudou nesse quando aboliram o terceiro ano da tarde). Enfim, estudando de manhã, eu ia pra escola de manhã, pro curso à tarde, à noite ia pro inglês e ainda estudava quando chegava (mas não tinha isso tudo todo dia, claro).

Pelo menos na minha cabeça, a tarde é o melhor período pra estudar (em casa).

beeeeeijo.

Lali disse...

Eu tenho dessas também. Mas principalmente na hora que acordo (quando acordo sem pressa). Aparecem umas frases que me soam absolutamente geniais e que digo pra mim mesma: "não posso me esquecer!" e, ou me esqueço, ou descubro-as infames! De qualquer modo, às vezes, ao acordar, descubro o sentido da vida. Quando não da vida, de algumas frases e/ou piadas que nunca entendi. É divertido porque na hora tudo parece muito claro, mas geralmente não faz sentido algum tempo depois. São absurdidades. Adoro!