- Oi, eu estou ligando só para saber... se vocês realmente pagaram a pizza.
- Hã?
- É que houve uma entrega de pizza aí, né? Só que o entregador voltou sem o dinheiro.
Que raios de entregador volta sem o dinheiro? Falta de responsabilidade ou excesso de cara-de-pau?!
- Hum... Pois, moça, é que foi minha mãe que pagou, sabe? Então, quer dizer, se ela pagou, eu não sei. Quer ligar pra ela?
- Tá bem.
Desliguei e ela ligou pra mamãe.
Daí a um tempinho, telefone toca de novo:
- Oi, eu liguei pra sua mãe, e ela disse que se não tiver pago então o dinheiro está em cima da mesa! Você podia conferir?
- Pera.
Olhei na mesa e só havia dez reais. Como evidentemente a pizza custara de vinte pra lá, disse que não tinha o dinheiro.
- Ah... Droga. Bem, então tá, tchau.
P.S.: Podem falar! Eu tenho melhorado, né, nessa história de título, hihi?!
Um comentário:
Esse pessoal de pizzaria não presta. Quer dizer, não que ELES não prestem é só que... Ah, não lembrei da palavra certa.
Sei que tenho tantas desventuras telefonicas ligadas a pizzarias que posso até escrever um livro.
P.S.: e sabe, sobre aquela coisa do meu post, eu até pensei em seguir um outro caminho um que eu pudesse continuar aqui, mas que OUTRO CAMINHO? E olha que eu considerei todas as opções e não EXISTE NENHUMA em que eu possa continuar morando por aqui.
E sobre o que você disse sobre amigos eu até entendo. Tem mil motivos que me prendem a Manaus (tá é só um: a minha família) e deles não está nem listado os meus amigos. Na verdade acho que estou até quase aliviada uqe vou seguir um rumo diferente deles! (falanado assim até parece que eu sou uma insesível total)
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